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ACESSE E VEJA OS TRABALHOS, FOTOS E A VIDA PARTICULAR DE HAROLDO FERRARY
sábado, 18 de dezembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
PARA VC MEU GATO HAROLDO FERRARI-ferrary-costa ferrari
PRO MEU AMOR"Des yeux qui font baiser les miens,
Un rire qui se perd sur sa bouche,
Voilà le portrait sans retouche
De l'homme auquel j'appartiens
[Refrain]
Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas,
Je vois la vie en rose.
Il me dit des mots d'amour,
Des mots de tous les jours,
Et ça me fait quelque chose.
Il est entré dans mon c?ur
Une part de bonheur
Dont je connais la cause.
C'est lui pour moi,
Moi pour lui dans la vie,
Il me l'a dit, l'a juré
Pour la vie.
Et dès que je l'aperçois
Alors je sens en moi
Mon c?ur qui bat
Des nuits d'amour à plus finir
Un grand bonheur qui prend sa place
Des ennuis des chagrins s'effacent
Heureux, heureux à en mourir."
Un rire qui se perd sur sa bouche,
Voilà le portrait sans retouche
De l'homme auquel j'appartiens
[Refrain]
Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas,
Je vois la vie en rose.
Il me dit des mots d'amour,
Des mots de tous les jours,
Et ça me fait quelque chose.
Il est entré dans mon c?ur
Une part de bonheur
Dont je connais la cause.
C'est lui pour moi,
Moi pour lui dans la vie,
Il me l'a dit, l'a juré
Pour la vie.
Et dès que je l'aperçois
Alors je sens en moi
Mon c?ur qui bat
Des nuits d'amour à plus finir
Un grand bonheur qui prend sa place
Des ennuis des chagrins s'effacent
Heureux, heureux à en mourir."
HAROLDO FERRARI-HAROLDO COSTA FERRARI-HAROLDO FERRARY-ficha tecnica
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
FOTO DE ENSAIO- TE AMO SÃO PAULO COM HAROLDO FERRARY E GRANDE ELENCO
BLOG TE AMO SÃO PAULO COM HAROLDO FERRARY
blog da peça-TE AMO SÃO PAULO COM HAROLDO FERRARY
http://teamosp.wordpress.com/
http://teamosp.wordpress.com/
terça-feira, 26 de outubro de 2010
TE AMO SÃO PAULO -COM HAROLDO FERRARY
Os diretores estão felizes com o projeto. Tiveram como desafio trabalhar com as surpresas de texto
e elenco. Sabiam quem seriam os dramaturgos, mas não sabiam qual seria o texto que teriam para
trabalhar, uma vez que são criações inéditas, feitas especialmente para o projeto.
“Certamente, é um panorama da dramaturgia paulistana, um projeto muito bem sacado. Os textos
retratam situações tipicamente metropolitanas e são muito diferentes uns do soutros”, conta Roberto
Lage, que dirigiu os textos Cine Bijou, de Mario Viana e O Amor em Conta-Gotas, de Sérgio Roveri.
Foi a primeira vez que Lage trabalhou em parceria com algumas pessoas do projeto enão viu
dificuldades nisso. “Não tem essa coisa de ego, todo mundo trabalha há muito tempo na área. Sou
amigo de longa data de muitos aqui… foi fácil”, fala descontraído.
“O que é novo é legal. Independente do resultado, valeu por ter existido”, avalia Alexandre Reinecke,
que nunca trabalhou antes com nenhum dos atores, nem dos dramaturgos do coletivo. “São Paulo é
tão mundial quanto as outras metrópoles do exterior, tem gente de toda parte”, analisa o diretor
campineiro, que dirigiu A Última Vez que te Matei de Mário Bortolotto e Consolação de Becky e Isser
Korik.
Zé Henrique de Paula espera que a peça desperte nos espectadores a sensibilidade para viver a
cidade mais intensamente. “Não se olha para a cidade, apenasreclama-se dos problemas – que toda a
cidade deste porte tem – ou fica-se indiferente, o que é pior. Quero que este espetáculo sirva para
sensibilizar o público, para que percebam a maravilha que é morar aqui”, explica o diretor queé
arquiteto por formação e tem por hábito observar a cidade. “As pessoas andam pela cidade apenas
para ir no ponto A ao B, e infelizmente não desfrutam do que vêem. Quero que elas vejam porque,
afinal, estamos falando de São Paulo”, defende.
Zé Henrique é responsável pelas direções de Beijo no Rosto de Marcelo Rubens Paiva e Eu sei que
Você Vem de Walcyr Carrasco.“Não achei os textos difíceis. E ainda tive a felicidade de trabalhar
novamente com o Marco e com a Amazyles – que fizeram Side Man comigo – ecom um elenco
muito afinado”, completa.
“Sinto-me honrado de estar num espetáculo tão inventivo”, diz Caco Ciocler, que se viu em meio a
muitos desafios instigantes. “Foi um processo que se descobriu no próprio processo, preparar atores
que nunca trabalharam comigo, num texto que eu não conhecia. Na falta da afinidade, tive a
oportunidade de conhecer pessoas novas e talentosas”, explica o diretor de Vão Livre, de Fábio
Torres. “Só estou curioso para ver o trabalho dos outros diretores”, assume.
Já Kleber Montanheiro teve contato com o espetáculo completo. Ele elaborou cenário e figurinos,
além de dirigir Hora da Batida de Marília Toledo e Bença, Mãe de Dib Carneiro Neto.
“O espetáculo tem um ganho em relação ao filme, pois por acaso, alguns textos possuem
personagens que se repetem e pudemos brincar com isso”, observa. Montanheiro conta que, no
começo, criarcenário e figurino parecia um grande desafio, mas acabou tendo uma solução simples e
funcional: 12 tapadeiras, comtrilhos e rodas, que encobrem objetos das próximas cenas, e ainda
figurinos quemarcam os personagens que se repetementre as cenas.
“Utilizei este gancho para tornar mais forte o diálogo entre as linguagens dos textos edos diretores
por meio de figurinos e ambientação semelhantes, o que vai permitir que o público identifique este elo
visualmente”, explica.
Todos tiveram liberdade para experimentar novas linguagens. Os diretores, no geral, mantiveram
suas linhas de direção. Os dramaturgos, se sentiram mais à vontade para criar na contramão de suas
obras. “Walcyr Carrasco, por exemplo, escreveu um drama, o Bortoloto escreveu na linha que está
habituado. Muitos gêneros diferentes em um único espetáculo darão um arainda mais metropolitano
a este coletivo”, conclui Isser Korik, que foi responsável por amarrar as cenas entresi, unificando o
espetáculo.
FICHA TÉCNICA
Elenco: Amazyles de Almeida, Carol Bezerra, Eduardo Estrela, Eduardo Leão, Haroldo Ferrary, Marco
Aurélio Campos e Melani Halpern.
Autores e diretores: AÚltima Vez que te Matei–Texto -Mário Bortolotto / Direção:Alexandre Reinecke
O Amor em Conta-Gotas –Texto:Sérgio Roveri /Direção:Roberto Lage
Bença, Mãe –Texto:Dib Carneiro Neto / Direção: Kleber Montanheiro
Consolação– Texto:Becky e Isser Korik / Direção: Alexandre Reinecke
Beijo no Rosto –Texto: Marcelo Rubens Paiva/ direção: Zé Henrique de Paula
Eu sei que Você Vem –Texto:Walcyr Carrasco / Direção: Zé Henrique de Paula
Cine Bijou –Texto: Mario Viana / direção: Roberto Lage
Vão Livre –Texto: Fábio Torres/ Direção:Caco Ciocler
Hora da Batida– Texto: Marília Toledo/ Direção:Kleber Montanheiro
Cenários,figurinos e adereços:Kleber Montanheiro
Iluminação:Paulo Henrique Jordão e Isser Korik
Trilha sonora:Fábio Ock
Equipe técnica:Jardim Cabine
Produção executiva e administração:PaulaTonolli
Direção e ligação de cenas:Isser Korik
Concepção do projeto:Becky e Isser Korik
Realização:Conteúdo Participações
Local:Teatro Folha
Estreia:29 de outubro
Temporada:até 19 dedezembro
Horários:Sexta, 21h30, sábado20h e 22h e domingo, 20h
Duração:100 minutos
Classificação indicativa:16 anos
TEATRO FOLHA
Shopping Pátio Higienópolis
Av. Higienópolis, 618 / Piso 2 / tel: (11)3823-2323
Televendas:(11) 3823-2737 / Site:www.teatrofolha.com.br
e elenco. Sabiam quem seriam os dramaturgos, mas não sabiam qual seria o texto que teriam para
trabalhar, uma vez que são criações inéditas, feitas especialmente para o projeto.
“Certamente, é um panorama da dramaturgia paulistana, um projeto muito bem sacado. Os textos
retratam situações tipicamente metropolitanas e são muito diferentes uns do soutros”, conta Roberto
Lage, que dirigiu os textos Cine Bijou, de Mario Viana e O Amor em Conta-Gotas, de Sérgio Roveri.
Foi a primeira vez que Lage trabalhou em parceria com algumas pessoas do projeto enão viu
dificuldades nisso. “Não tem essa coisa de ego, todo mundo trabalha há muito tempo na área. Sou
amigo de longa data de muitos aqui… foi fácil”, fala descontraído.
“O que é novo é legal. Independente do resultado, valeu por ter existido”, avalia Alexandre Reinecke,
que nunca trabalhou antes com nenhum dos atores, nem dos dramaturgos do coletivo. “São Paulo é
tão mundial quanto as outras metrópoles do exterior, tem gente de toda parte”, analisa o diretor
campineiro, que dirigiu A Última Vez que te Matei de Mário Bortolotto e Consolação de Becky e Isser
Korik.
Zé Henrique de Paula espera que a peça desperte nos espectadores a sensibilidade para viver a
cidade mais intensamente. “Não se olha para a cidade, apenasreclama-se dos problemas – que toda a
cidade deste porte tem – ou fica-se indiferente, o que é pior. Quero que este espetáculo sirva para
sensibilizar o público, para que percebam a maravilha que é morar aqui”, explica o diretor queé
arquiteto por formação e tem por hábito observar a cidade. “As pessoas andam pela cidade apenas
para ir no ponto A ao B, e infelizmente não desfrutam do que vêem. Quero que elas vejam porque,
afinal, estamos falando de São Paulo”, defende.
Zé Henrique é responsável pelas direções de Beijo no Rosto de Marcelo Rubens Paiva e Eu sei que
Você Vem de Walcyr Carrasco.“Não achei os textos difíceis. E ainda tive a felicidade de trabalhar
novamente com o Marco e com a Amazyles – que fizeram Side Man comigo – ecom um elenco
muito afinado”, completa.
“Sinto-me honrado de estar num espetáculo tão inventivo”, diz Caco Ciocler, que se viu em meio a
muitos desafios instigantes. “Foi um processo que se descobriu no próprio processo, preparar atores
que nunca trabalharam comigo, num texto que eu não conhecia. Na falta da afinidade, tive a
oportunidade de conhecer pessoas novas e talentosas”, explica o diretor de Vão Livre, de Fábio
Torres. “Só estou curioso para ver o trabalho dos outros diretores”, assume.
Já Kleber Montanheiro teve contato com o espetáculo completo. Ele elaborou cenário e figurinos,
além de dirigir Hora da Batida de Marília Toledo e Bença, Mãe de Dib Carneiro Neto.
“O espetáculo tem um ganho em relação ao filme, pois por acaso, alguns textos possuem
personagens que se repetem e pudemos brincar com isso”, observa. Montanheiro conta que, no
começo, criarcenário e figurino parecia um grande desafio, mas acabou tendo uma solução simples e
funcional: 12 tapadeiras, comtrilhos e rodas, que encobrem objetos das próximas cenas, e ainda
figurinos quemarcam os personagens que se repetementre as cenas.
“Utilizei este gancho para tornar mais forte o diálogo entre as linguagens dos textos edos diretores
por meio de figurinos e ambientação semelhantes, o que vai permitir que o público identifique este elo
visualmente”, explica.
Todos tiveram liberdade para experimentar novas linguagens. Os diretores, no geral, mantiveram
suas linhas de direção. Os dramaturgos, se sentiram mais à vontade para criar na contramão de suas
obras. “Walcyr Carrasco, por exemplo, escreveu um drama, o Bortoloto escreveu na linha que está
habituado. Muitos gêneros diferentes em um único espetáculo darão um arainda mais metropolitano
a este coletivo”, conclui Isser Korik, que foi responsável por amarrar as cenas entresi, unificando o
espetáculo.
FICHA TÉCNICA
Elenco: Amazyles de Almeida, Carol Bezerra, Eduardo Estrela, Eduardo Leão, Haroldo Ferrary, Marco
Aurélio Campos e Melani Halpern.
Autores e diretores: AÚltima Vez que te Matei–Texto -Mário Bortolotto / Direção:Alexandre Reinecke
O Amor em Conta-Gotas –Texto:Sérgio Roveri /Direção:Roberto Lage
Bença, Mãe –Texto:Dib Carneiro Neto / Direção: Kleber Montanheiro
Consolação– Texto:Becky e Isser Korik / Direção: Alexandre Reinecke
Beijo no Rosto –Texto: Marcelo Rubens Paiva/ direção: Zé Henrique de Paula
Eu sei que Você Vem –Texto:Walcyr Carrasco / Direção: Zé Henrique de Paula
Cine Bijou –Texto: Mario Viana / direção: Roberto Lage
Vão Livre –Texto: Fábio Torres/ Direção:Caco Ciocler
Hora da Batida– Texto: Marília Toledo/ Direção:Kleber Montanheiro
Cenários,figurinos e adereços:Kleber Montanheiro
Iluminação:Paulo Henrique Jordão e Isser Korik
Trilha sonora:Fábio Ock
Equipe técnica:Jardim Cabine
Produção executiva e administração:PaulaTonolli
Direção e ligação de cenas:Isser Korik
Concepção do projeto:Becky e Isser Korik
Realização:Conteúdo Participações
Local:Teatro Folha
Estreia:29 de outubro
Temporada:até 19 dedezembro
Horários:Sexta, 21h30, sábado20h e 22h e domingo, 20h
Duração:100 minutos
Classificação indicativa:16 anos
TEATRO FOLHA
Shopping Pátio Higienópolis
Av. Higienópolis, 618 / Piso 2 / tel: (11)3823-2323
Televendas:(11) 3823-2737 / Site:www.teatrofolha.com.br
Os diretores estão felizes com o projeto. Tiveram como desafio trabalhar com as surpresas de texto
e elenco. Sabiam quem seriam os dramaturgos, mas não sabiam qual seria o texto que teriam para
trabalhar, uma vez que são criações inéditas, feitas especialmente para o projeto.
“Certamente, é um panorama da dramaturgia paulistana, um projeto muito bem sacado. Os textos
retratam situações tipicamente metropolitanas e são muito diferentes uns do soutros”, conta Roberto
Lage, que dirigiu os textos Cine Bijou, de Mario Viana e O Amor em Conta-Gotas, de Sérgio Roveri.
Foi a primeira vez que Lage trabalhou em parceria com algumas pessoas do projeto enão viu
dificuldades nisso. “Não tem essa coisa de ego, todo mundo trabalha há muito tempo na área. Sou
amigo de longa data de muitos aqui… foi fácil”, fala descontraído.
“O que é novo é legal. Independente do resultado, valeu por ter existido”, avalia Alexandre Reinecke,
que nunca trabalhou antes com nenhum dos atores, nem dos dramaturgos do coletivo. “São Paulo é
tão mundial quanto as outras metrópoles do exterior, tem gente de toda parte”, analisa o diretor
campineiro, que dirigiu A Última Vez que te Matei de Mário Bortolotto e Consolação de Becky e Isser
Korik.
Zé Henrique de Paula espera que a peça desperte nos espectadores a sensibilidade para viver a
cidade mais intensamente. “Não se olha para a cidade, apenasreclama-se dos problemas – que toda a
cidade deste porte tem – ou fica-se indiferente, o que é pior. Quero que este espetáculo sirva para
sensibilizar o público, para que percebam a maravilha que é morar aqui”, explica o diretor queé
arquiteto por formação e tem por hábito observar a cidade. “As pessoas andam pela cidade apenas
para ir no ponto A ao B, e infelizmente não desfrutam do que vêem. Quero que elas vejam porque,
afinal, estamos falando de São Paulo”, defende.
Zé Henrique é responsável pelas direções de Beijo no Rosto de Marcelo Rubens Paiva e Eu sei que
Você Vem de Walcyr Carrasco.“Não achei os textos difíceis. E ainda tive a felicidade de trabalhar
novamente com o Marco e com a Amazyles – que fizeram Side Man comigo – ecom um elenco
muito afinado”, completa.
“Sinto-me honrado de estar num espetáculo tão inventivo”, diz Caco Ciocler, que se viu em meio a
muitos desafios instigantes. “Foi um processo que se descobriu no próprio processo, preparar atores
que nunca trabalharam comigo, num texto que eu não conhecia. Na falta da afinidade, tive a
oportunidade de conhecer pessoas novas e talentosas”, explica o diretor de Vão Livre, de Fábio
Torres. “Só estou curioso para ver o trabalho dos outros diretores”, assume.
Já Kleber Montanheiro teve contato com o espetáculo completo. Ele elaborou cenário e figurinos,
além de dirigir Hora da Batida de Marília Toledo e Bença, Mãe de Dib Carneiro Neto.
“O espetáculo tem um ganho em relação ao filme, pois por acaso, alguns textos possuem
personagens que se repetem e pudemos brincar com isso”, observa. Montanheiro conta que, no
começo, criarcenário e figurino parecia um grande desafio, mas acabou tendo uma solução simples e
funcional: 12 tapadeiras, comtrilhos e rodas, que encobrem objetos das próximas cenas, e ainda
figurinos quemarcam os personagens que se repetementre as cenas.
“Utilizei este gancho para tornar mais forte o diálogo entre as linguagens dos textos edos diretores
por meio de figurinos e ambientação semelhantes, o que vai permitir que o público identifique este elo
visualmente”, explica.
Todos tiveram liberdade para experimentar novas linguagens. Os diretores, no geral, mantiveram
suas linhas de direção. Os dramaturgos, se sentiram mais à vontade para criar na contramão de suas
obras. “Walcyr Carrasco, por exemplo, escreveu um drama, o Bortoloto escreveu na linha que está
habituado. Muitos gêneros diferentes em um único espetáculo darão um arainda mais metropolitano
a este coletivo”, conclui Isser Korik, que foi responsável por amarrar as cenas entresi, unificando o
espetáculo.
FICHA TÉCNICA
Elenco: Amazyles de Almeida, Carol Bezerra, Eduardo Estrela, Eduardo Leão, Haroldo Ferrary, Marco
Aurélio Campos e Melani Halpern.
Autores e diretores: AÚltima Vez que te Matei–Texto -Mário Bortolotto / Direção:Alexandre Reinecke
O Amor em Conta-Gotas –Texto:Sérgio Roveri /Direção:Roberto Lage
Bença, Mãe –Texto:Dib Carneiro Neto / Direção: Kleber Montanheiro
Consolação– Texto:Becky e Isser Korik / Direção: Alexandre Reinecke
Beijo no Rosto –Texto: Marcelo Rubens Paiva/ direção: Zé Henrique de Paula
Eu sei que Você Vem –Texto:Walcyr Carrasco / Direção: Zé Henrique de Paula
Cine Bijou –Texto: Mario Viana / direção: Roberto Lage
Vão Livre –Texto: Fábio Torres/ Direção:Caco Ciocler
Hora da Batida– Texto: Marília Toledo/ Direção:Kleber Montanheiro
Cenários,figurinos e adereços:Kleber Montanheiro
Iluminação:Paulo Henrique Jordão e Isser Korik
Trilha sonora:Fábio Ock
Equipe técnica:Jardim Cabine
Produção executiva e administração:PaulaTonolli
Direção e ligação de cenas:Isser Korik
Concepção do projeto:Becky e Isser Korik
Realização:Conteúdo Participações
Local:Teatro Folha
Estreia:29 de outubro
Temporada:até 19 dedezembro
Horários:Sexta, 21h30, sábado20h e 22h e domingo, 20h
Duração:100 minutos
Classificação indicativa:16 anos
TEATRO FOLHA
Shopping Pátio Higienópolis
Av. Higienópolis, 618 / Piso 2 / tel: (11)3823-2323
Televendas:(11) 3823-2737 / Site:www.teatrofolha.com.br
TE AMO, SÃO PAULO COM HAROLDO FERRARY
Estreia dia 29 de outubro, no Teatro Folha, o espetáculo ‘Te Amo, São Paulo.’ Inspirado nos projetos cinematográficos ‘Paris, Je’ taime’ (2006) e ‘New York, I Love You’ (2009), ‘Te Amo, São Paulo’ é um coletivo cênico que reúne nomes relevantes do teatro paulistano, com dez autores e seis diretores representativos da cidade, em cenas independentes que têm a capital paulista como pano de fundo.
Em temporada popular apoiada pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei Mendonça-, o espetáculo terá ingressos inteiros a R$ 20,00. Sete atores encenam nove esquetes independentes que retratam a metrópole em seu jeito contemporâneo, plural e dinâmico.
As linhas de direção são evidenciadas para o público a cada cena pelo trabalho do mesmo elenco, assim como as características de dramaturgia de cada autor. Para Isser Korik, idealizador do projeto, ‘Te Amo, São Paulo’ é uma homenagem a cidade. “É uma forma de valorizar o trabalho de autores e diretores que se destacam em São Paulo e de mostrar em um único espetáculo o painel do mais eloquente teatro paulistano de 2010”, explica.
Korik conta que a teve a ideia com sua esposa, depois de assistirem ao último dos filmes da franquia cinematográfica Cities of Love. “Ela me perguntou: Porque você não faz isso no teatro? Fiz os convites, todos foram muito receptivos e o espetáculo foi ganhando forma”, relembra.
Aos que imaginam que a proposta dificulta o trabalho dos atores, o elenco é unanime em desmentir. “É uma confusão de horários, mas é uma delícia fazer”, explica Eduardo Estrela. “Lidar com muitos diretores é como fazer peças diferentes, faz parte do trabalho do ator. A gente se adéqua a cada estilo”, explica Amazyles de Almeida.
Em temporada popular apoiada pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei Mendonça-, o espetáculo terá ingressos inteiros a R$ 20,00. Sete atores encenam nove esquetes independentes que retratam a metrópole em seu jeito contemporâneo, plural e dinâmico.
As linhas de direção são evidenciadas para o público a cada cena pelo trabalho do mesmo elenco, assim como as características de dramaturgia de cada autor. Para Isser Korik, idealizador do projeto, ‘Te Amo, São Paulo’ é uma homenagem a cidade. “É uma forma de valorizar o trabalho de autores e diretores que se destacam em São Paulo e de mostrar em um único espetáculo o painel do mais eloquente teatro paulistano de 2010”, explica.
Korik conta que a teve a ideia com sua esposa, depois de assistirem ao último dos filmes da franquia cinematográfica Cities of Love. “Ela me perguntou: Porque você não faz isso no teatro? Fiz os convites, todos foram muito receptivos e o espetáculo foi ganhando forma”, relembra.
Aos que imaginam que a proposta dificulta o trabalho dos atores, o elenco é unanime em desmentir. “É uma confusão de horários, mas é uma delícia fazer”, explica Eduardo Estrela. “Lidar com muitos diretores é como fazer peças diferentes, faz parte do trabalho do ator. A gente se adéqua a cada estilo”, explica Amazyles de Almeida.
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